O sorvete foi trazido para o Brasil em 1834.
O produto base para a sua fabricação (gelo) veio nos porões da embarcação Madagascar diretamente de Boston.
As 200 toneladas de barras ficaram armazenadas num galpão na cidade do Rio de Janeiro sendo conservadas com muita serragem.
O produto base para a sua fabricação (gelo) veio nos porões da embarcação Madagascar diretamente de Boston.
As 200 toneladas de barras ficaram armazenadas num galpão na cidade do Rio de Janeiro sendo conservadas com muita serragem.
Num
primeiro momento apenas às quartas-feiras a produção era feita. Assim,longas
filas se formavam para consumir a delícia refrescante.
Até mesmo as mulheres, que eram proibidas de freqüentarem cafés, bares e confeitarias naquela época, quebravam as regras para disputarem a compra da novidade.
Até mesmo as mulheres, que eram proibidas de freqüentarem cafés, bares e confeitarias naquela época, quebravam as regras para disputarem a compra da novidade.
Daquele momento em diante, a deliciosa novidade conquistou a preferência
dos brasileiros e mais do que saborear o gélido frescor, passou a ser a solução
para amenizar o calor e hidratar o corpo. Seja sorvendo o sumo das mais
variadas frutas envolto no palito de picolé ou na cremosidade dos sorvetes que
repousam acomodadas em casquinhas e cascões.
O
consumo deste alimento aumenta a cada ano no Brasil. Porém, não somente nos
meses de calor mais intenso e nem nas regiões banhadas pelo mar, o hábito de
tomar sorvete não está ligado ao lugar tampouco depende do clima ou da estação.
Vale dizer que a origem da guloseima remota desde a Roma antiga e conta que o Imperador Nero mandou trazer gelo e neve das montanhas e misturá-los com frutas.
Vale dizer que a origem da guloseima remota desde a Roma antiga e conta que o Imperador Nero mandou trazer gelo e neve das montanhas e misturá-los com frutas.
Outros
atribuem a criação do sorvete ao
Imperador chinês King Tang, descobridor da combinação de mistura de leite com
água do rio.
Fato é que, sabidamente, a maior variedade de sabores desta inconfundível e deliciosa iguaria é das terra tupiniquins.
Muito embora nós aceitemos que, de uma maneira ou de outra, tenha sido idealizado por uma mente imperial.
Fato é que, sabidamente, a maior variedade de sabores desta inconfundível e deliciosa iguaria é das terra tupiniquins.
Muito embora nós aceitemos que, de uma maneira ou de outra, tenha sido idealizado por uma mente imperial.
(Taís
Rizzotto)
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