Confia...
... O vento que soprava célebre parecia
dizer-me:
- Confia!
O perfume das flores, de passagem por
mim, apelava em silêncio:
- Não te detenhas!
As constelações faiscantes pendendo da
altura, davam-me a impressão de acenos da
Luz Eterna, concitando-me sem palavras:
- Luta e aperfeiçoa-te !
A plenitude do teu amor brilhará também
um dia...
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