sexta-feira, 13 de julho de 2012

Mandala...

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A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético.
 No aspecto físico, promove-se o bem-estar, o relaxamento e a prevenção do estresse.
 Emocionalmente, pode trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois sinaliza aqueles que irão emergir.
Neste trabalho (mandalas pessoais), é muito comum surgirem traumas passados, que são colocados no desenho de forma sutil, só percebidos por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado.
 Esta leitura se faz por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos e de vários outros aspectos que aparecem quando se desenha uma mandala pessoal.
Qualquer pessoa pode se conhecer e se trabalhar com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho. A pessoa pode fazê-lo confeccionando e colorindo mandalas, ou, ainda, meditando .
No aspecto energético, a mandala ativa, energiza e irradia, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoal carregados negativamente, ou aura de sofrimento e tristeza.
 Ainda energeticamente, a mandala pode levar a pessoa a contatos com dimensões supraconscientes e ao encontro de um caminho espiritual.
Neste sentido, a mandala foi, e ainda é, muito utilizada para a meditação e para o desenvolvimento e a ampliação da consciência.
 No budismo tibetano os monges fazem-na de areia para depois serem ofertadas às divindades.
É importante saber que para qualquer finalidade que se queira alcançar trabalhando com mandalas tem de se desenvolver a perseverança, a persistência e a força de vontade.


Trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor.  A mandala irá colocar, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar.
 Jung diz que “A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora.”

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