"Calma, eu sou uma só!"
Essa resposta, típica das mulheres, no fundo no fundo não tem um pingo de verdade.
Cada mulher acumula um infinito número de papéis pessoais e sociais com grande talento.
De mãe, esposa, dona de casa e profissional de mercado, todas elas têm um pouco. Sem falar dos desempenhos de melhor amiga, filha dedicada, professora particular dos filhos, síndica competente e conselheira do marido. Porém, nos últimos tempos, elas andam cada vez mais eficientes. A mesma mãezona que pergunta se o filho está levando um casaquinho quando ele sai para a balada é a executiva que lê as notícias pela internet. A dona de casa prendada, capaz de fazer lindas peças em crochê, é a mesma que convida a filha para ir ao teatro e compra as entradas pelo celular 3G. A poderosa diretora,que a noite prepara o jantar da filharada com a ajuda dos seus maravilhosos eletrodomésticos,também adora conversar com as amigas pelo skype.
Antenadas por natureza, elas andam apaixonadas pelas inovações tecnológicas que lhes permitem ser ainda mais onipresentes, ainda que continuem a repetir
“Calma, eu sou uma só!”
(Ruza Amon)
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