O fim do amor (divino) entre mãe e filho?
Do carinho entre pessoas que conviveram
durante anos? Ou, simplesmente, o esgotamento dos órgãos?!
Se pensarmos que a morte é o fim, assim será! Teremos, então, de ‘arcar’ com as
consequências.
Mas quando pensamos que a morte é simples viagem na Barca de Caronte, e que, em
breve, quando Deus nos permitir, estaremos novamente reunidos, então aquela morte
passa a ser somente um “até logo”! Ninguém morre, somente troca de vestimenta.
A saudade passa a ser considerada como amiga, não como algoz.
A recordação dos
momentos felizes dá-nos força para seguir em frente, entendo que a vida (aqui na Terra)
aqui é simples passagem (um segundo) de uma vida maior (eterna).
Não é necessário ser reencarnacionista, para acreditar que a vida continua. Jesus, a dois
mil anos, “matou a morte”!
Concluo este pequeno pensamento com a síntese memorável e profunda de André Luiz
(Espírito), pelas mãos abençoadas de Francisco Cândido Xavier:
[...]
Uma existência é um ato.
Um corpo - uma veste.
Um século - um dia.
Um serviço - uma experiência.
Um triunfo - uma aquisição.
Uma morte - um sopro renovador.
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