"O que hoje denominamos de "Páscoa", era um evento mítico multinacional, advindo dos tempos mais remotos da humanidade.
É uma corruptela moderna de "eu sofro", em aramaico ("pascho").
Sua "atual" relações com "ovos", são encontradas em culturas riquíssimas e milenares, tais como os Incas, Chineses, Vikings, Celtas, Persas, Animistas e em algumas culturas pré-Históricas, todos ligados ao fim do inverno, quando se dava o preparo coletivo dos ninhos pelas codornas, perdizes, pombos e dezenas de outras aves silvestres, seguindo seus instintos naturais.
Só recentemente, os mitos judaicos-cristãos se apropriaram dessas antigas celebrações alimentares, subvertendo-o com um aporte canônico e sacralizado, imortalizado ao final da Idade Média com a representação gráfica através da pintura da "Santa Ceia" por Leonardo da Vinci, ilustrando uma emblemática passagem bíblica.
Na Polônia, são bastante conhecidos as "Pessankas" (outra corruptela do aramaico "pascho", que nos deu "Páscoa"), uma arte rica decorativa feita com ovos de aves vazios, finamente decorados á mão com coloridas pinturas geométricas.
Contemporaneamente, a indústria alimentícia se apropriou do costume ancestral, introduzindo o conceito original de prazer, substituindo o que, antes da eclosão do cristianismo eram verdadeiras orgias alimentares (inclusive sexuais), substituindo-a pelo "inocente" chocolate asteca ("xocoatl" do nauátle xococ, "amargo" + atl, "água"), no formato de reluzentes ovos, chocados por... COELHOS!" - Via 'Dicionário Inf
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